quinta-feira, 29 de abril de 2010

O WOW! FECHOU. E AGORA?

Hoje a causa é nobre e dispensa música a acompanhar :)


O WOW! encerrou da mesma forma que abriu: de um dia para o outro.
Mas se a abertura teve motivos ponderados, o encerramento também.
O WOW! foi concebido para ser um espaço inovador, agradável, de referencia na sua àrea de implantação, mas não foi.
O WOW! deveria atrair actividades culturais e não o fez suficientemente.
O WOW! deveria ser um ponto de encontro de residentes locais, que se cruzam sem se conhecer e que aí poderiam debater novas ideias, mas raramente o conseguiu.
O WOW! deveria ser financeiramente sustentavel, mas não foi.
Assim o WOW! perdeu o seu propósitpo e utilidade e encerrou.
Como tudo no WOW!, expontaneamente, surgiu um grupo de amigos, pouco conformado com o seu encerramento. São novas caras, com novas ideias, com novos objectivos, que pretendem criar um evento para reabrir o WOW! e que acreditam que com ajuda de todos isso é possivel.
Quem mais acredita? Este é o momento e o local para uma derradeira hipótese para o WoW! Espalhem a palavra, sobretudo a quem estando perto do WOW! nunca teve oportunidade de o conhecer. Deixem aqui sugestões ou em http://wowlisboa.blogspot.com ou em wowlisboa@gmail.com. Ou fica a memória do WOW!...

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Comemorações .

De todas as palavras de ordem gritadas , de todas as músicas de intervenção cantadas , esta é AQUELA que me mais me toca.

Uma homenagem sentida á luta de todos os trabalhadores

De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, oh produtores!

Refrão
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Duma Terra sem amos }bis
A Internacional.

Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem conquistemos
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos,
Tudo o que a nós diz respeito!

Refrão

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Reflexão

"Quando me amei de verdade

Quando me amei de verdade,

compreendi que em qualquer circunstância,

eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.


Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia,

meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que
estou indo contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a
minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é
ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.


Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo
que não fosse saudável ... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa
que me pusesse para baixo.

De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, Abandonei os projetos megalômanos de futuro.

Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.


Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo
o passado e de me preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no
presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente
pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é.... SABER VIVER ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

“Não devemos ter medo dos confrontos...

Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas."
(Charles Chaplin)